E nesse escuro que temo, é que mora minha liberdade...
Sem vigias, sem guardas, sem o diacho de um olho inquisidor.
Numa segunda-feira, no trabalho, qualquer manhã torna-se uma eternidade, naquele mundo hermético.
Próxima parada: http://intervencaoimaginaria.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário